José Vieira do Couto de Magalhães exprime de modo clamante uma das preocupações do seu tempo, a da urgência de conhecer e preservar um património linguístico que se apresenta, para além de qualquer outro propósito político ou económico, como elemento constitutivo de uma dada identidade. Como sublinhado em várias passagens da sua obra, O Selvagem, publicada em 1876, Couto de Magalhães assevera que quando uma raça “civilizada” entra em contato com uma bárbara, duas são as possibilidades: a do extermínio ou a da transmissão da língua.

A construção de uma gramática e de uma identidade linguística: a Língua geral em O Selvagem de José Vieira do Couto de Magalhães

DE PAIVA LIMAO, Paula Cristina
2014

Abstract

José Vieira do Couto de Magalhães exprime de modo clamante uma das preocupações do seu tempo, a da urgência de conhecer e preservar um património linguístico que se apresenta, para além de qualquer outro propósito político ou económico, como elemento constitutivo de uma dada identidade. Como sublinhado em várias passagens da sua obra, O Selvagem, publicada em 1876, Couto de Magalhães assevera que quando uma raça “civilizada” entra em contato com uma bárbara, duas são as possibilidades: a do extermínio ou a da transmissão da língua.
2014
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Utilizza questo identificativo per citare o creare un link a questo documento: https://hdl.handle.net/11391/1231107
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