Aborda-se, neste texto, a condição de errância, que caracteriza o nosso tempo, em que somos todos passageiros em trânsito por espaços sempre mais homologados, definidos por Marc Argé “não-lugares”. Em seu livro, Passageira em trânsito, Marina Colasanti aborda tal condição e demonstra que, pela poesia, é possível “ressignificar” cada momento da existência, transformando mesmo os ambientes homologados da globalização em espaços de relação entre identidade e alteridade.
This text addresses the condition of wandering that characterizes our time, in which we are all passengers in transit in increasingly approved spaces, defined as "non places" by Marc Argé . In her book, Passageira em trânsito, Marina Colasanti addresses this condition and demonstrates that, in poetry, you can "reframe" every moment of existence, turning even the approved environment of globalization into spaces of relationship between identity and otherness.
“Passageira em trânsito: do não-lugar ao lugar na poesia de Marina Colasanti”
DE OLIVEIRA, Vera Lucia
2015
Abstract
This text addresses the condition of wandering that characterizes our time, in which we are all passengers in transit in increasingly approved spaces, defined as "non places" by Marc Argé . In her book, Passageira em trânsito, Marina Colasanti addresses this condition and demonstrates that, in poetry, you can "reframe" every moment of existence, turning even the approved environment of globalization into spaces of relationship between identity and otherness.I documenti in IRIS sono protetti da copyright e tutti i diritti sono riservati, salvo diversa indicazione.